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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

Pensão Alimenticia.Vc sabe quem tem direito?Não pagar a pensão realmente vai para a cadeia?

Vc sabe a quem cabe de direito a pensão alimenticia,se é somente aos filhos ou não?

Se a  pensão é paga somente pelo homem?

E o não pagamento realmente da mesma realmente ocasiona a prisão do devedor?

Pois se vc está com essas dúvidas leia mais em:

http://www.planalto.gov.br/ccivil_03/leis/l5478.htm

saber sempre é bom.

terça-feira, 29 de setembro de 2015

Intolerância à lactose e alergia ao leite de vaca: entenda a diferença

Vc sabe a diferença,eu não faço a minima idéia,por isso aproveitei esta matéria para esclarecer um pouquinho.

Confira também uma receita de cookie com gotas de chocolate, feito com leite vegetal

Por Flavia Bezerra - atualizada em 10/07/2014 17h58

 

menina; leite; copo (Foto: Thinkstock)

Bolo, brigadeiro e beijinho. Estas são algumas das (muitas!) guloseimas indispensáveis em uma festa de aniversário infantil. Mas, se seu filho sofre com intolerância à lactose ou alergia à proteína do leite de vaca (APLV), tais itens são proibidos. A ingestão - mesmo que de uma pequena dose do leite - já é o bastante para o surgimento de gases, diarréia e cólicas fortes, principais sintomas de quem lida com essas doenças.

Apesar de o leite ser o grande “vilão” em ambas as doenças, a intolerância à lactose e a alergia à proteína do leite de vaca são problemas diferentes. Em entrevista aCRESCER, o imunologista Fábio Castro, presidente da Associação Brasileira de Alergia e Imunopatologia, explicou que a intolerância à lactose acontece quando o organismo possui deficiência na produção da lactase, enzima responsável por digerir a lactose – o açúcar do leite. Já a APLV surge quando o corpo passa a produzir substâncias para destruir as proteínas existentes no leite de vaca.

Enquanto na intolerância à lactose os sintomas são gastrointestinais, como vômitos, cólicas e diarréia, na alergia à proteína do leite de vaca a criança também pode manifestar sintomas cutâneos, com vermelhidão e feridas na pele, respiratórios, como asma, rinite e bronquite, e – em casos mais graves – a anafilaxia, com o fechamento da garganta e a impossibilidade de respirar. De acordo com Fábio Castro, os sintomas das duas doenças podem surgir na primeira infância, principalmente quando a criança deixa de ingerir o leite materno e passa a consumir outro tipo de leite.

Será que ele tem?

Se você notar a presença dos sintomas gastrointestinais ou respiratórios no seu filho, é fundamental consultar o pediatra e um especialista em alergia para avaliar o caso. Segundo o imunologista, a intolerância à lactose é difícil de ser detectada, já que os seus sintomas se assemelham muito às viroses. “Por isso, assim que a mãe notar os sintomas é importante solicitar ao médico um exame sanguíneo. Através da contagem da glicemia da criança é possível identificar a intolerância”, alerta. O diagnóstico da intolerância é confirmado quando o nível de glicose no sangue não aumenta. Isso quer dizer que a lactose não foi digerida.

Como a intolerância à lactose é uma doença com graus diferentes, muitas vezes não é necessária a exclusão total do leite na alimentação. “Atualmente, existem no mercado diversos tipos de leite com baixo teor de lactose. Mas, se for necessária a substituição total, o leite de soja ou a ingestão de medicamentos com lactase antes da alimentação, podem ajudar”, afirma o imunologista, Fábio Castro.

Além disso, vale uma atenção aos rótulos dos produtos durante as compras no supermercado e um alerta na escola da criança. Quem tem o grau elevado da intolerância à lactose pode se contaminar apenas ao sentir o cheiro do leite, que o colega levou ao colégio.

No caso da alergia à proteína do leite de vaca (APLV) também é de suma importância consultar o pediatra e um especialista em alergia logo após a manifestação dos sintomas. Na visita, conte ao médico qual foi à quantidade do leite que provocou os sintomas e quanto tempo após a ingestão eles apareceram. “No hospital serão feitos os exames cutâneo e sanguíneo. A provocação oral – quando o leite é oferecido à criança para ingestão, só é feita quando os outros exames têm resultados positivos”, afirma Fábio. Vale ressaltar que a provocação oral não deve ser realizada em casa, apenas em hospitais preparados para possíveis emergências.

Segundo o imunologista, o tratamento para a APLV é a exclusão total do alimento na dieta da criança. “É importante o acompanhamento com uma nutricionista, para que as proteínas, vitaminas e o cálcio do leite sejam repostos na dieta da criança através de outros alimentos”, alerta.

Confira abaixo, uma receita sem leite, da chef funcional Lidiane Barbosa, de São Paulo:

Cookie com gotas de chocolate (Foto: Divulgação)

Cookies com gotas de chocolate
Ingredientes
½ xícara de açúcar mascavo
1 ovo
1 xícara de farinha de arroz
1 xícara de leite vegetal
1 banana
2 colheres de sopa de óleo de coco
1 xícara de amaranto em flocos
2 colheres de sopa de semente de linhaça
1 colher de café de fermento em pó
1  pitada de sal
100g de chocolate sem glúten e sem leite
Modo de preparo
Bata o açúcar, a farinha, o ovo, o leite vegetal, a banana e o óleo de coco no liquidificador. Depois, coloque a mistura em uma travessa e acrescente o restante dos ingredientes. Mexa bem com uma colher.
Faça pequenas bolas com a massa e coloque em uma assadeira untada com o óleo de coco e farinha de arroz. Asse por cerca de 20 minutos, a uma temperatura de 180ºC.

A notícia pode ser antiguinha,mas este assunto é sempre uma atualidade.

fonte:http://revistacrescer.globo.com/Pauta-do-leitor/noticia/2014/07/intolerancia-lactose-e-alergia-ao-leite-de-vaca-entenda-diferenca.html

quarta-feira, 23 de setembro de 2015

5 Dicas para evitar assaduras no seu bebê

Em geral, esse incômodo costuma aparecer nas coxas, no bumbum e no abdôme – regiões que ficam em contato prolongado com a fralda. Além da vermelhidão na pele, a assadura causa mal-estar e desconforto. A pediatra Wylma Maryko Hossaka, do Hospital Beneficência Portuguesa (SP), explica como evitar o problema.

1) Deixe o bebê sem fralda por alguns minutos sempre que possível, para ajudar a pele a respirar.

2) Umidade favorece a proliferação de micro-organismos que irritam a pele.Por isso, após praia e piscina, a criança deve usar roupas secas.

3) Alimentos ácidos podem facilitar o surgimento da assadura. Fique de olho se é o caso do seu filho.

4) Troque a fralda tão logo seja necessário, limpando a região com água morna, algodão e sabonete.

5) Pomada à base de óxido de zinco forma uma barreira que diminui o atrito entre fralda e pele. As que têm óleo de amêndoas, vitamina A e petrolato hidratam. Vale recorrer a elas se perceber que a assadura está começando.

bebê_fralda_andar_andando (Foto: Thinkstock)

Quando começa o horário de verão?



Preparem os relógios. Falta de menos de um mês para o início do horário de verão no país. Às 0h do dia 18 de outubro de 2015 (domingo) os relógios devem ser adiantados em uma hora.
Moradores dos estados das regiões Sul, Sudeste, Centro-Oeste e do Distrito Federal precisam estar atentos à alteração, que segue até às 0h do domingo 21 de fevereiro de 2016, quando os relógios retomam o horário tradicional. As regras estão estipuladas no decreto 6.558, de 2008, que fixa a duração da media do horário de verão em quatro meses.
Pelo decreto, a data estipulada para o início do horário de verão é sempre o terceiro domingo de outubro. Já o encerramento ocorre no terceiro domingo de fevereiro.
A única exceção se dá quando o terceiro domingo de fevereiro coincide com o domingo de Carnaval. Nesse caso, o horário de verão termina no quarto domingo de fevereiro.
O principal objetivo do horário de verão é aproveitar melhor a luminosidade natural do dia, reduzindo o consumo de eletricidade no fim da tarde, quando é registrada a maior demanda por energia. A ideia de adiantar a hora oficial em períodos de verão foi lançada em 1784 por Benjamim Franklin, político e inventor americano. O primeiro país a adotar oficialmente o horário de verão foi a Alemanha, em 1916, durante a Primeira Guerra Mundial, para economizar os gastos com carvão.
No Brasil, o primeiro horário de verão foi realizado entre 1931 e 1932, pelo presidente Getúlio Vargas, com duração de 5 meses. A prática vem sendo adotada sem interrupções desde 1985, com algumas diferenças nos estados que aderem à mudança e os períodos de duração.
Fuso horário no Brasil:
Com a mudança de horário, os fusos do Brasil se organizam da seguinte forma em relação ao horário da capital do país:
0h: as regiões Sul, Sudeste e Centro-Oeste (com exceção do Mato Grosso e Mato Grosso do Sul) adotam a mesma hora de Brasília durante o horário de verão;
1h:os estados do Nordeste, Pará, Amapá e Tocantins ficam com uma hora a menos em relação ao horário de Brasília. Mato Grosso e Mato Grosso do Sul também adotam o horário de verão, mas a diferença de uma hora para Brasília se mantém;
2h: Parte do Amazonas e os estados de Roraima e Rondônia ficam duas horas atrás do horário de Brasília.
3h: O Acre e parte do Amazonas ficam com três horas atrás do horário de Brasília.
Economia de energia:
Em 2015, o Ministério de Minas e Energia estimou que a redução da demanda de energia entre 18h e 21h foi de até 1.970 megawatts (MW) no subsistema Sudeste/Centro-Oeste. O valor é equivalente ao dobro da demanda da cidade de Brasília. No subsistema Sul, segundo o ministério, a redução foi 625 MW.
Os ganhos com a redução do consumo total de energia foram de cerca de 195 MW médios no subsistema Sudeste/Centro-Oeste, que equivale ao consumo mensal da cidade de Brasília, e 55 MW médios no subsistema Sul, equivalente ao consumo mensal de Florianópolis.
O MW médio é calculado por meio da razão MWh/h, onde MWh representa a energia produzida e h representa a quantidade de horas do período de tempo no qual a referida quantidade de energia foi produzida. No caso do horário de verão, são 4 meses, o equivalente a, aproximadamente, de 2.880 horas.
A redução total de 250 MW médios corresponde a um percentual estimado de 0,5%, nos dois subsistemas. Além disso, estima-se que ocorreu um ganho de armazenamento de energia nas hidrelétricas de 0,4% no sistema Sudeste/Centro-Oeste e 1,1% no sistema Sul

fonte:http://www.noticiasaominuto.com.br/brasil/139799/horario-de-verao-20152016-comeca-no-dia-18-de-outubro

terça-feira, 22 de setembro de 2015

Vegetais verdes curam o Câncer?




Chegou a minhas mãos um email de um grupo do qual faço parte.e qual foi a minha surpresa que é justamente sobre um assunto que venho lendo com frequência.




Vegetais verdes curam o câncer?

Vegetais de folhas verdes escuras como couve, chicória, alface, brócolis, couve-flor espinafre e acelga são ótimas fontes de nutrientes como folato, vitaminas e minerais, fibras, flavonóides e uma série de carotenóides, substâncias químicas que formam pigmentos difundidos no reino vegetal, como a luteína e zeaxantina.
Estes compostos podem bloquear enzimas que ativam substâncias cancerígenas e promover um melhor funcionamento mitocondrial das células do corpo. Os fitoquímicos antioxidantes nestes vegetais verdes escuros ajudam a prevenir e reparar danos no DNA que podem levar a proliferação de células tumorais.
O Instituto Americano de Pesquisa do Câncer promove o consumo amplo destes vegetais crucíferos. Em seu relatório chamado “Alimentação, Nutrição, Atividade Física e Prevenção do Câncer: Uma Perspectiva Global”, alimentos contendo carotenóides, provavelmente protegem contra o câncer na boca, faringe e laringe.
Um estudo Chinês apresentado no encontro anual para a Associação Americana de Pesquisa do Câncer em 2012, acompanhou 5 mil mulheres ao longo de 5 anos e constatou que as mulheres que reportaram um consumo de vegetais verdes chineses frequentemente tiveram um índice de morte geral e por câncer de mama reduzido, com relação as mulheres que reportaram não consumi-los ou em quantidades baixas e infrequentes.
Conforme o consumo destes vegetais verdes, incluindo repolho, aumenta, foi calculado que as chances de morrer de câncer de mama reduziram entre 22 por cento e 62 por cento e por causas de morte total entre 27 por cento e 62 por cento. Além disso, os dados do estudo indicam que durante os 3 anos seguintes ao diagnóstico de câncer de mama, quanto mais regular foi o consumo de vegetais verdes escuros, menor foi o número de mortes pela doença. Durante o período do estudo, das 3 mil mulheres, 587 morreram, sendo 496 de câncer de mama.  Bom incentivo para começar a comer de uma vez por todas os vegetais verdes? Sim, mas vamos por partes.
crucifers-licensed
Em uma meta-análise de 1996 Dorette T. e sua equipe fizeram uma análise sistemática de estudos epidemiológicos sobre a relação entre o consumo de vegetais verdes e certos tipos de câncer. Foram 7 estudos de coorte e 87 estudos de caso. Houve associação inversa entre o consumo de brócolis, couve flor e repolho no risco de câncer de pulmão nos estudos de caso. Também o risco de câncer de estômago e de segundo câncer primário – aquele relacionado a outro câncer pré-existente mas que cresceu de maneira independente, não como resultado – foi diminuído com o consumo de vegetais verdes da família de vegetais Brassica nos estudos de coorte e houve redução da mortalidade total de câncer com o consumo de brócolis.
Em estudos de caso, os participantes não são selecionados aleatoriamente, mas são observados para que os pesquisadores analisem as consequências dos fatores de exposição. No caso, uma proporção menor de indivíduos consumindo vegetais verdes escuros desenvolveram câncer com relação aos indivíduos que reportaram um consumo menos frequente ou inexistente. Este é um resultado muito consistente nos estudos de caso, com 67% deles demonstrando o suposto efeito protetor desta família de vegetais.
No caso do repolho e da couve flor esta associação inversa foi ainda mais preponderante, com 70% dos estudos de caso constando-a para o repolho e 67% para a couve flor.
Nesta meta-análise a associação foi mais consistente com o câncer de pulmão, cólon, colo retal e estômago e menos relacionada com o câncer de próstata, do ovário e endometrial.Os autores do estudo concluíram que o consumo destes alimentos estão associados a redução da mortalidade por câncer, no entanto, eles não mostram conclusivamente que a hipótese é totalmente valida, uma vez que estudos de caso são observacionais de natureza e portanto não estão livres de fatores de conflito e não proporcionam o mesmo nível de evidência que ensaios controlados e randomizados.
No câncer de cólon, especificamente, este estudo mais recente publicado em 2014 reforça esta ligação. Nesta meta-análise trinta e três artigos científicos foram inclusos, sendo 8 estudos sobre os vegetais crucíferos e 8 estudos sobre o polimorfismo individual que é responsável, em uma parcela da população, pelo uso dos genes GSTM1 ou GSTT1 na degradação de um composto quimioprotetor destes vegetais, através de enzimas chamadas GST (Glutationa S- Transferase), enzimas com um papel importante na desintoxicação celular de diversos tecidos do corpo.
Há diferenças na capacidade individual de metabolizar e eliminar este composto dos vegetais verdes chamado glucosinolato, sendo que a hipótese dos pesquisadores é que indivíduos com os genes GSTM1 ou GSTT1 demoram mais para excretar este composto, pois há uma degradação mais lenta feita a partir da enzima GST, podendo assim proporcionar um maior efeito protetor nestes indivíduos. O gene GSTM1 não está presente em aproximadamente metade da população.
O estudo também destaca a importância dos fitoquímicos do brócolis, que induziram a fase 2 de desintoxicação das enzimas em diversos mamíferos e em desencadear o efeito antioxidante dentro das células do corpo.
Diversos dos estudos epidemiológicos desta meta-análise analisaram o consumo de diversos tipos de vegetais crucíferos, sendo brócolis, repolho e couve de bruxelas os mais examinados. Curiosamente, brócolis em particular demonstrou uma associação inversa mais significativa no câncer de cólon. Como consequência destes resultados mais expressivos para o brócolis, os pesquisadores levantaram esta hipótese para este achado, o alto teor de glucosinolatos do brócolis, compostos com sabor forte para o paladar, típico de condimentos picantes encontrados em vegetais. A hipótese suporta o efeito protetor de este químico chamado glucosinolato e também de outros fitoquímicos no brócolis especificamente, que a propósito, é mais abundante no broto de brócolis, em oposição ao brócolis adulto ao serem analisados em uma série de exames laboratoriais.
vegetais verdes
 Consumo total de vegetais verdes escuros e o risco de neoplasma no cólon.
Estudos epidemiológicos, em geral, fornecem associações baixas, mas estatisticamente significantes para o consumo de vegetais crucíferos e a redução da mortalidade por câncer de cólon. No caso desta meta-análise de 2014 a correlação inversa foi estatisticamente positiva apenas para o câncer de cólon, enquanto a revisão sistemática de 1996 foi relacionado fortemente ao câncer gastrointestinal e de pulmão.
A conclusão do estudo foi:
Conclusion
In this systematic review and meta-analysis, intake of cruciferous vegetable is inversely associated with colon cancer risk. The consumption of broccoli in particular is demonstrated to be positively correlated with protection against colorectal neoplasm development. There is a positive correlation between GST polymorphism and the capacity of cruciferous vegetables to exhibit chemoprotective properties, in which the GSTT1 null genotype confers a reduction colorectal neoplasm development risk. Future epidemiological studies should use food databases or urinary ITC levels as methods for more accurate cruciferae intake measurements. Individual cruciferae types and preparation methods should be considered during analysis. More research on alternative gene polymorphisms would also be helpful in studying gene–diet interactions with cruciferous vegetables.
“Em português:
Nesta revisão sistemática e meta- análise, a ingestão de vegetais crucíferos é inversamente associada com o risco de câncer de cólon. O consumo de brócolis, em particular, é demonstrado estar correlacionado positivamente com a proteção contra o desenvolvimento neoplasia colorretal. Há uma correlação positiva entre o polimorfismo GST e a capacidade de vegetais crucíferos em exibir propriedades quimioprotetoras, no qual o genótipo nulo GSTT1 confere uma redução no risco de desenvolvimento de neoplasia colorretal. Estudos epidemiológicos futuros devem utilizar bases de dados de alimentos ou níveis de ITC urinários como métodos mais precisos para a medição da ingestão de vegetais verdes. Tipos de vegetais crucíferos individuais e métodos de preparação devem ser considerados durante a análise. Mais investigação sobre polimorfismos do gene também seria útil no estudo de interações de genes, na dieta com vegetais crucíferos.”
As limitações deste tipo de evidência observacional são principalmente os possíveis erros de mensuração nos questionários fornecidos para preenchimento dos indivíduos e as variáveis de conflito no ambiente em que vivem, que podem influenciar bastante os resultados e tornam eles em sí, sem o suporte de ensaios clínicos e randomizados, de baixa significância estatística.
Vale salientar que comer vegetais verdes imersos em óleos de sementes processados não é a melhor forma de consumi-los, pode valer mais a pena utilizar um óleo natural não rançoso e alterado quimicamente, como o primeiro. Faz muito mais sentido e pode adicionar outras boas propriedades na refeição e melhorar a absorção de vitaminas lipossolúveis presentes nestes vegetais.
Para colocar em perspectiva novamente, estudos clínicos e randomizados são o maior grau de evidência científica, enquanto estudos observacionais como estes, a princípio, criam hipóteses, até que sejam de fato testadas e confirmadas pelos ensaios clínicos controlados. No caso dos vegetais verdes, o seu consumo em geral tem gerado desfechos positivos principalmente em diversos estudos epidemiológicos e em estudos de caso, e portanto, ainda assim não é possível fazer nenhuma afirmação conclusiva especialmente a nível individual. Entretanto, vegetais verdes escuros e de diversos tipos em geral estão associados também a desfechos positivos na saúde em geral e na perda de peso, por isso, sua avó provavelmente ainda está certa em repetir diversas vezes para você comer uma salada caprichada antes das refeições.


fonte:http://primalbrasil.com.br/vegetais-verdes-curam-o-cancer/
 Transferencia de Arquivos=Android>Pc ou PC>Android

Uma dica útil para quem gosta de tirar fotos com o celular,mas não tem muita paciência com os cabos,(tipo eu)rsrsrsrs
Aqui vai uma dica que eu testei e aprovei.
É um APP para o celular ,mas vc também instala no seu pc.
a configuração é super simples,e funciona muito bem.
E principalmente é Grátis.

http://www.airdroid.com/?source=bonus_googleplus



Boa Tarde.
É com muita alegria que venho comunicar que o blog
vai tomar um novo folego.
Para quem não sabe eu tive câncer durante a gravidez do meu filho(hoje com 3 anos).
e depois de uma cesariana,alguns exames,a constatação de que era  maligno no colo do útero.
partimos para o tratamento devido ao estado avançado tive de fazer:
 quimioterapia,radioterapia e braquiterapia
então hoje passados 2 anos do termino do tratamento,levo uma vida praticamente normal,
.e estou de volta.
Para que eu me encontre assim tive a ajuda de especialistas,
que me foram super atenciosos,e que cada um dentro da sua especialidade:
 soube explicar-me com clareza a gravidade do meu problema 
e o melhor caminho a ser seguido,para que eu hoje esteja em recuperação.
Agradecimentos:
ao Dr.Eduardo-Hospital Santa Rita
a Equipe de Oncologia do Hospital Conceição
a Equipe de Radioterapia e Braquiterapia do Hospital Santa rita
a Equipe de Quimioterapia do Hospital Conceição 
a Dra Cleia  minha Ginecologista.
E o meu agradecimento especial a minha família,que me deu apoio e incentivo durante toda essa caminhada.
E também a minha amiga Patrícia  Sá(Pasticia),que me deu muito apoio,e cuidou do meu filho quando eu mais precisei.
E aproveitando comunico novidades no Blog.
ele a partir de agora será escrito em família e sobre todos os assuntos.
Espero que vcs gostem,e se tiverem sugestões para novos assuntos e discussões,estamos aqui para ouvi-los.

bjs
Sil